4 de junho de 2008
O silêncio não existe.
E agora, mais uma vez, formulei a mim mesmo a pergunta: eu a amo? E, mais uma vez, não soube responder, ou melhor, pela centésima vez respondi que a odiava. Sim, ela me era odiosa.
[Dostoiéviski em Um jogador]
(falando por mim)
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