- Tô mais feia hoje do que nunca.
- Todo dia você fala isso.
- Droga! Vai ver todo dia é verdade.
- Tô mais feia hoje do que nunca.
- Todo dia você fala isso.
- Droga! Vai ver todo dia é verdade.
(Não todas, só algumas.)
Eis que hoje me deu uma vontade (das grandes) de falar coisas doces a vocês. Eu sei que não sou boa em ser doce, mas em algumas ocasiões gostaria. Foi quando na aula da Teoria da Informação disseram não existir verdades e sim realidades que eu tive ainda mais vontade em escrever. Para vocês e só para vocês.
Dizem que as coisas dependem do ponto de vista que temos para elas. Mesmo que eu queira discordar, cada vez é mais fácil aceitar isso. Só não digo ser verdade para o texto não ficar tão contraditório (como disse de início esse não é pra ter muito a minha cara).
E é no meu ponto de vista que eu vejo que vocês têm todas as armas para serem feliz. Digo também que vocês podem sim fazer as coisas que desejam e até mesmo as que simplesmente almejam. Escrevo para falar que se eu pudesse pegava vocês e levaria para tomar um sorvete no Mc Donald’s. Uma de cada vez para evitar crises de ciuminhos.
Sejam persistentes em seus propósitos e achem quem estão procurando. Termino aqui porque já estou bem atrasada para o trabalho (e preciso duma desculpa por não ser doce o quanto queria).
É só o que eu penso e não o que eu acho que devam fazer.
Nunca duvide da estupidez humana – foi o que Bukowski me disse hoje à tarde. Não duvidei. E é como dizem: comece a mudar o mundo por si próprio.
Já não gostei dele e não gostei mesmo. Não precisei de motivos para isso, apenas a pose de superior e o cachecol dele já me irritaram bastante. Pareceu que horas de trabalho eram as coisas mais importantes do mundo.
Se inicialmente não tive boas impressões dele, imagine só quando ele resolveu falar. Falar e falar e como falava. Dizem que nosso próprio defeito nos incomoda mais. Era para um grupo que ele exaltava suas qualidades, mas parecia que tudo era só para mim. Tudo pessoal.
Mas a cereja do bolo foi o momento que ele resolveu fazer perguntas e as fez justamente para mim. Perguntou-me sobre habilidades e eu respondia furiosamente doce que não as tinha. Ele se irritou. Eu me irritei ainda mais. De repente ele me pergunta (como quem enfia uma faca no estômago do inimigo) e de forma nada amistosa: mas afinal você é boa em quê?
E eu respondo: em detestar pessoas como você.
Porque ela é cheia de estilo e opinião. Cítrica feito limão faz as pessoas rirem com seu humor para lá de negro. Com roupinhas quase européias e piadas sempre prontas ela se faz notar.
Ele não parece ter importância social relevante. É rebelde, mas certamente lhe falta a causa. Pode ser doce em muitos momentos só que o prevalecente é sua cobrança excessiva e a gritante falta de companheirismo. Você até pode perguntar quem sou eu para julgar tudo isso e digo que tudo o que importa nesse blog é o que eu enxergo.
Ele é ótimo para várias. Ele é ótimo para as doces, abobadas e sem sal. Ideal para todas – exceto para você. Livre-se se for capaz.
E durante a noite a gente discute sobre como Aluísio de Azevedo matava seus personagens. Sobre o primeiro e maior namoro da vida e também sobre a Internet. Passando o tempo e clamando que o ônibus não chegasse. Será que acabaremos em um sarau sobre Eça de Queiroz?
Quando eu era criança, minha tia me levou a um jantar de comida razoável e gente estranha.
As pessoas sentavam numa mesa imensa e todos os pratos tinham restos. Fiquei alguns minutos pensando por quantos reais eu comeria os restos das pessoas. Não cheguei a valor nenhum mas nunca esqueci o dilema.
Mais uma postagem da série: POR QUE EU ESCREVI ISSO?
Das vezes em que pensei em fugir ou vestir algum rótulo, não deu certo. Há de existir algum rótulo para isso, mas tomara que não.
Prestando atenção em um comercial de banco, vou tão além que nem lembro que assistia televisão. Tinha um caderno e era um quase diário, quase um blog pseudo-interessante. Quis que ele fosse meu. O caderno e ele.
Tive vontade de desenhar, mesmo sabendo a minha falta de aptidão no assunto. Desenhei até cansar (alguns segundos) e resolvi que precisava de um novo corte de cabelo. Alguns sentimentos nos asfixiam sem nosso consentimento. Não quero nem imaginar o que irá acontecer quando digo que pouco importa o que farão comigo.
Provoca reações estomacais e acha todo mundo ruim. Ela critica, humilha e incomoda a todos. Faz com que ninguém goste dela, cada vez mais. Seus cabelos são brancos e seu coração azedo.
Eu sou desajeitada, pelo menos.
Derramo coisas por pegá-las muito rapidamente.
De longe, sou a que fala mais alto.
Tipo, quando eu tenho uma opinião, eu tenho que desabafá-la.
Eu rio de coisas estúpidas, apenas porque elas me agradam.
78,7% das pessoas que me conhecem me consideram quase louca.
85,3% delas reconhecem que em final de semestre tudo fica mais agravado.
58,8% dos familiares me acusam de péssimo humor.
Concluo que: os argentinos são tudo uns gostosos e que o Lucio (infelizmente a gente demu uma má sorte no primeiro tempo) está cada dia pior e que técnico da seleção é tudo burro.
Esperto mesmo é o torcedor, que gasta a noite assistindo isso.
Certo dia, alguém muito atento (mas não precisaria ser) me disse: você não gosta de nenhuma data comemorativa. Por mais óbvio que isso possa ser talvez eu nunca tivesse contabilizado o fato. Mas já que agora eu contabilizei, lá vou eu:
Algumas datas, como a páscoa não dão vontade de escrever. Vou falar sobre o quê!? Sobre os coelhos e seus ovinhos...? Acho que não. Porém existem outras datas em que eu dedico alguma espécie de atenção.
Dia dos Abobados Namorados é uma delas, claro que é. Hoje não vou dizer que isso é insano, que rosas estão démodé e que poderíamos viver feliz se a nossa sociedade não nos coagisse a ter um parceiro (de preferência numa coisa bem hétero). Não vou falar isso porque já falei todos os outros anos da minha vida.
Hoje vou contar uma historinha: era uma vez uma mocinha andando de calça de lycra (sim, as temíveis) por uma avenida bem movimentada. Estava tomada pelo suor apesar dos 9 graus que faziam na rua e sua face possuía um avermelhado que entregava a prática de alguma espécie de esporte. Em suas mãos, erguidas, carregava um vestido da Branca de Neve, todo engomadinho e revestido por um plástico protetor.
Não é preciso citar que o vestido da Branca de Neve chamou a atenção de todos. É também fácil prever que ela ouviu algumas piadinhas machistas. Enfim, ela era quase um ser bizarro, um happening.
Do outro lado da história está a carregadora da Branca de Neve, que estava exausta e não agüentava o peso do vestido nos seus ombros, mas morria de medo que ele se arrastasse no chão ( a lavanderia tinha sido demasiadamente cara). Na sua frente parecia haver apenas casais e carregadores de flores. Alguns dos casais andavam abraçadinhos e outros contavam histórias, conversavam. Os carregadores de flores apenas carregavam, quando muito faziam alguma gracinha sobre os contos da Disney. Durante todo o penoso percurso ela observou e concluiu: eram seres quase bizarros, um bando de happening.
Feliz dia dos namorados.Das lições que diariamente aprendemos na vida, algumas até ficam. Hoje meu amigo ex quase inimigo me disse que eu generalizo demais. Não é porque ele é filho mais novo. Certeza.
Feliz que arranjou um emprego com carteira assinada? Prepare-se.
Não, seu emprego será ótimo, mas prepare-se para uma burocracia gigantesca apenas para preencher uma página da sua carteira.
- Xerox da sua identidade, CPF, título de eleitor e comprovante de residência.
- Não esqueça de uma linda foto 3x4 e do exame médico.
Depois da maratona de juntar tudo isso para o contador/empregador, trabalhar vai ser mole.
E não pagam mesmo. Mas fica a dúvida se eu não me vendi ao mundo machista e hipócrita.
Mas é como dizem né, a ocasião faz o ladrão.
Tenho que admitir: o Orkut me desafia. Quando ele me pergunta sobre livros, músicas ou atividades ele está sim me desafiando. Faz perguntas simples e eu as respondo se bem entender e mesmo com todo esse ritual simplório eu me sinto desafiada.
Quando o campo “esportes” não tem o que responder ou quando o “par perfeito” está longe de ter resposta justa, fico desnorteada. Como saber as minhas comidas preferidas ou o que mais chama atenção em mim?
E nessa coisa de tentar resolver os enigmas das perguntas ingênuas e tentar parecer algo mais interessantes aos visitantes desconhecidos fico me questionando sobre a vida. E dá-lhe terapia.
Ando com vontade de escrever como quem quer chocolate na TPM, porém os tantos assuntos que vêem na minha cabeça não parecem ter começo, meio e fim. Não parecem ter pé e muito menos cabeça.
Eis que como se a minha vida fosse dirigida pelo Woody Allen estou voltando para casa pensando no quão somos irresponsáveis e no como dirigir é algo sério, visto que uma das meninas que trabalham comigo entrou no meu espaço aos prantos por ter acabado de perder uma amiga no trânsito.
Pensando sobre o assunto, observo a avenida e toda sua quase sintonia. Um cãozinho olha pro nada como se estivesse passeando no campo e de repente com toda a fúria que um carro 4x4 tem, uma Ranger esmaga o pequeno animal sem nenhuma espécie de remorso. Sua única preocupação era não perder o sinal, que estava fechando.
Não vale a pena discutir o que o cão fazia na rua ou o excesso de velocidade do motorista. Não adianta em nada discutir, não adianta em nada escrever. Fico só pensando onde iremos parar, onde nada ou quase nada tem valor.
De repente a gente descobre que todas aquelas nossas preocupações não são tão grandes assim. Ou melhor, nem são. Desnecessárias.
Saber que perdemos um tempo imenso com coisa miúdas, que odiamos pessoas por fatos ridículos ou que deixamos de fazer coisas por comodismo ou medo.
Eis que nos provam, cada vez mais, que a vida é curta, tão curta que mal dá tempo de explicar. Não importa se vivemos 20 ou 90 anos, será sempre pouco.
Descobrir que as vezes os quase bons amigos são as melhores coisas que podemos ter e que sugar ao máximo das pessoas e da vida é o mínimo que devemos para fazer valer a pena.
Fica a saudade eterna do amigo Conrado, que não se importava se a festa era boa ou ruim e sim se ela era. Parecendo prever que sua vida seria tão curta ele vivia o dia, todos os dias.
É bom saber que estamos todos interligados de alguma forma (que não seja o Orkut) nessa adorável cidade. Dizem que cada cidade tem seu lado bom e talvez esse seja o de Florianópolis.
Trabalhar num lugar onde todos já se conhecem ou em breve irão se conhecer é aconchegante, divertido e já ajuda a descobrir as cobras antes que seja tarde demais.
Estudar onde todos vão nas mesmas festas e conhecem alguém que te conhece também é delícia. Basicamente pelo simples fato de eu me sentir uma popstar.
Como se não houvesse amanhã, fico aqui gastando meu sono e tempo vendo coisas antigas. Talvez a culpa seja dos amigos que ficaram relembrando bons momentos como se tivéssemos 40 anos ou pelo como se menos nos conhecêssemos há 10. Talvez a culpa seja das fotografias, que congelam o que sentíamos e o quão (não) sóbrio estávamos no dia.
Ainda bem que não dá pra contabilizar quantos litros de álcool tomamos, quantas músicas dançamos e quantas vezes fomos ao supermercado de madrugada comprar pão de queijo.
Mesmo que impossível seja saber quantos beijos demos, quantos abraçamos negamos e quantos amigos agora odiamos. Por mais que antes parecesse mais doce, que hoje pareça menos unido.
E de tudo que fizemos, todos os lugares que conhecemos, de todas as coisas que criticamos, das piadas velhas sempre repetidas e das intermináveis horas de conversas só nos restam as fotografias.
Como já é usual estou trabalhando com alguma roubada de lucro discreto. A bola da vez é recepcionar ricos e puxados em espaços planejados para o luxo e o gasto desnecessário.
Ainda por definir se por sorte ou azar eu cuido dos lavabos.
Como também já é de praxe eu fico analisando as diversas reações das pessoas e o mais curioso são os homens.
Existem dois lavados: o feminino e masculino e eles são realmente usados.
De forma intuitiva cada um vai direto para o seu banheiro. Logo que percebo, convido os homens para entrarem no banheiro feminino e vice-versa. A cara de fetiche dos homens vendo as mulheres maquiando no espelho super diz tudo.
Que Roma que nada, hoje nada é mais pão e circo do que o Brasil. O casal Nardoni é preso ao vivo e uma multidão está na rua para julgá-los, provando mais uma vez (como se fosse preciso) que a mídia faz o que bem entende com a população. Pergunta se alguém vai pichar portão e jogar pedra no Roberto Jefferson?
Flash por todos os lados.
Isabella não sabia voar.
O futebol é a entidade líder da política pão e circo brasileira e o Flamengo a alegria nacional. Não importa se é por ganhar o Carioca ou por perder a chance das quartas de final na Copa Libertadores. Perdendo ou ganhando ele faz o povo feliz. Flamenguistas felizes no domingo, torcedores dos outros times na quarta.
Torcedores fanáticos.
O time de amarelo cala um estádio.
O goleiro chora e os outros times se sentem menos ridículos. Sentem.
E já que dizem que quando estamos na chuva é porque já sabemos que vamos nos molhar, fico feliz que uma empresa italiana vá trazer o Mika para cantar no Brasil. Mas não se preocupem: isso não tem cultura ou informação incluída.
Quando eu resolvi criar esse blog a minha faculdade estava em greve, eu estava de dieta séria e o ano eleitoral fervia. Estava decidido: eu falaria sobre qualquer besteira desde que isso não fosse sobre a minha sub vidinha pessoal.
Mais pessoal do que casinhos não há. Foi no primeiro post que eu contei sobre algum relacionamento meu, que eu joguei pela janela tudo o que eu havia planejado. Não obstante, eu continuei a escrever quase compulsivamente sobre o assunto.
Andei lendo sobre blogs que contam sobre a vida social/ amorosa dos seus donos, naquela vibe blogão que aterrorizou o mundo uns cinco anos atrás. Resolvi assumir que eu estou nessa também... nem tanto assumir, mas só agora percebi.
Posso nomear as seis pessoas que lêem esse blog e talvez até possa listar o que elas gostariam de ler. Pouco importa – não é o que eu preciso escrever.
Os fatos serão os mesmos e as acusações também. Com vinte e um anos (que eu não abro mão nem por você nem por ninguém, já diria o Fábio Junior, sempre cafona e atual) ainda tenho tempo para ouvir que vou mudar, logo ainda tenho tempo para militar sobre minhas quase ideologias.
Seja em conversa com a terapeuta ou com os amigos da faculdade depois da uma da manhã no bar, os relacionamentos sempre rendem. Uns dizem que as mulheres não valem nada, outros dizem a célebre *mulher gosta é de dinheiro, quem gosta de pau é viado* para embasar tudo. As mulheres dizem que eles são insensíveis e infiéis. Talvez por essas doses de pessimismo e honestidade eu tenha ficado só olhando os relacionamentos (dos outros) acontecerem e fugindo dos que tentavam qualquer espécie de pronome possessivo para cima de mim.
Até aí ta, nada de anormal para uma revoltadinha pseudo- alcoólatra a mais no mundo. Só que existem mais coisas entre o céu e a terra do que possamos supor e também existem pessoas surpreendentes e incríveis no mundo que até fazem a gente quase mudar de idéia. O quase é super importante na frase, favor não desconsiderar. Uns chamam esses fatos do acaso de maturidade.
Resumindo o que já está gigante: dá sede. Sede da ressaca e inveja de quem já chorou mais que eu de motivos completamente idiotas. Supondo então que eu, no returno do campeonato, resolvo que vou parar de dar carrinhos nos adversários e vou assumir o ataque de maneira mais leal.
Supondo de novo, que isso dá certo, surte efeito e eu estou com um compromisso firmado e saudável (aos olhos dos outros, é claro) com alguém maduro e equilibrado. Aí, eu te pergunto (seja lá quem você é): Que RAIOS eu vou fazer com uma pessoa dessas?
Eu ia fazer jus ao título e falar sobre o quão egoísta eu sou para casar e ter filhos. Ia também conjeturar (diz o Word que é sinônimo de supor) não viajar para a Turquia para ver o que a Professorinha iria falar sobre meu filho na reunião dos pais. MAS chega de narcisismo e como esse BLOG infeliz é meu e eu não ganho nada para escrever nele eu encerro aqui, perguntando:
5. Como querido diário ele serve para muitas coisas. Provocar e fazer pensar. Se de verdade ele fosse, daria para passear no parque, tomar cerveja e quem sabe até fazer um chá.
1. Não precisou jogar ninguém pelo sexto andar para ter cara de malvadão. Foi quando ele se sentiu ameaçado que demonstrou ter sentimentos. O povo a sua volta esboçava uma espécie de pena, mesmo que qualquer um ali negasse caso fosse perguntado. No dia seguinte ele teve a chance de mostrar que tinha aprendido que tinha mudado. Foi no dia seguinte que tudo continuou igual.
6. Com inteligência e perspicácia ele agrada qualquer um. OU não seria melhor dizer “qualquer uma”? Acusado de maquiavélico ele diz não temer a opinião alheia. Sozinho, chora e pensa no que perdeu. Tem sede de ter e vontade em ser.
3. Ninguém poderia dormir, que absurdo! Dia de aula é dia de aula e fugir dos problemas é freqüente e está longe de ser eficaz – todos sabem. Berrando tentou reanimá-la e dizer que acordar era muito importante, mas foi inútil.
Só pra começo de conversa, gostaria de saber da onde o sujeito tira essa brilhante estatística. Quais são os amores avaliados? Qual a unidade de medida? Tal qual a vida fosse o jogo The Sims, onde podemos ver numa barra a porcentagem de amor e amizade por terceiros.
Segundo, como pode isso justificar algo? O que me interessa o quanto a pessoa me ama a mais que o resto? Quais são os reais benefícios adquiridos devido a essa glória? Talvez eu seja egoísta demais pra compreender ou falte compaixão no meu coração.
Que-sito Peena: Nóó-ta déééz. Não, obrigada.
O pessoal dá moda é diferente, eles fazem roupas para eles, eles mesmos, como uma linda oficina de modelagem. Mesmo que sejam todos iguais. Não importa, é feito à mão. E os futuros jornalistas são bem mais roots. Bem mais.
Diz ela que explanar sobre desigualdade social e culpar os grandes empresários é clichê, mas ela diz em clichê com ênfase. Ela quer libertar os bichos da Clark e quer também que o ventilador Spirit não custe 314 reais. Não foi para serem presos e caros que eles nasceram.
Diz ela, que falar Grobo é mais lógico de acordo com a nossa fonética, mas a própria emissora condena essas facilidades humanas. Só acha que o L prevalece por questões sociais e por mais nenhum motivo que vale ser citado sem cair nos clichês.
Diz ela que sou eu quem pago o suco de abacaxi já que estou em débito com ela. Digo eu que ela busca algo menos clichê do que um quarto de adolescente.
A lógico do dito não está em discussão. Que clichê...
cliché
Necessitando instalar softwares, como os básicos Photoshop, Corel e o meu amigo Solid Works. Carência excessiva de pilhas, calças jeans e boas noites de sono (de preferência sem sonhos).
Vontade descomunal de enterrar amigos, ex-amigos e futuros amigos. Inimigos, continuem saudáveis, vocês são minha fonte de energia.
Só me chame para sair de casa em dois casos: para beber ou para ganhar dinheiro. Beber para ter vontade de trabalhar e trabalhar para pagar as cervejas.
Ponto de fuga invertido na vida real. Me leva de volta para Buenos Aires?
"Os verdadeiros amigos são os solitários juntos".
Abel Bonnard
"trabalhar cada dia para viver a vida.
contestar só isso e sentir só aquilo"
pies descalzos - clássico 90's
INCONSTÂNCIA
do Lat. inconstantia
s. f.,
falta de constância;
volubilidade;
leviandade;
infidelidade.
PSICOSE
do Gr. psýchosis, animação
s. f.,
psicopatia;
fig.,
obsessão;
ideia fixa.
Eu não quero jamais me sentir
Como me senti naquele dia.
Me leve para o lugar que eu amo,
Me carregue durante todo o caminho...
É difícil de acreditar que não existe ninguém lá fora.