Me surpreende a minha eterna capacidade de esperar pelas mesmas pessoas, de esquecer as mesmas regras e de assistir sempre ao mesmo filme.
Se realmente fosse essa maravilha biológica que dizem, com cérebro altamente desenvolvido (e polegar opositor!) não faria tantas coisas repetidas, tantas esperanças sem sentido. Não seria tão adolescente mesmo sendo muito velha para isso.
Às vezes me falta bom senso mas raramente esse sobra. Falta criticar quem deva ser criticado no lugar de ler blogs de fofoca. Falta aprender que certas coisas não mudarão e quando mudarem já não irão interessar.
Sinto vontade de correr até não aguentar mais, só que normalmente tenho preguiça antes de concluir o pensamento. Preguiça de ir e maior ainda em ficar.
Se ócio criativo é bom para alguns, me atormenta e mata diariamente.
Um comentário:
a gente devia pensar bem menos
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