24 de julho de 2008

Me sinto de um jeito que nunca fui.

Yo me propongo ser de ti una víctima casi perfecta

Das  vezes em que pensei em fugir ou vestir algum rótulo, não deu certo. Há de existir algum rótulo para isso, mas tomara que não.

Prestando atenção em um comercial de banco, vou tão além que nem  lembro que assistia televisão.  Tinha um caderno e era um quase diário, quase um blog pseudo-interessante.  Quis que ele fosse meu. O caderno e ele.

Tive vontade de desenhar, mesmo sabendo a minha falta de aptidão no assunto. Desenhei até cansar (alguns segundos) e resolvi que precisava de um novo corte de cabelo. Alguns sentimentos nos asfixiam sem nosso consentimento.  Não quero nem imaginar o que irá acontecer quando digo que pouco importa o que farão comigo. 


Um comentário:

Anna Paula Stolf disse...

eu adorei essa foto :)