18 de maio de 2008

E o sol se fez bonito atrás do mar.

De repente a gente descobre que todas aquelas nossas preocupações não são tão grandes assim. Ou melhor, nem são. Desnecessárias.

Saber que perdemos um tempo imenso com coisa miúdas, que odiamos pessoas por fatos ridículos ou que deixamos de fazer coisas por comodismo ou medo.

Eis que nos provam, cada vez mais, que a vida é curta, tão curta que mal dá tempo de explicar. Não importa se vivemos 20 ou 90 anos, será sempre pouco.

Descobrir que as vezes os quase bons amigos são as melhores coisas que podemos ter e que sugar ao máximo das pessoas e da vida é o mínimo que devemos para fazer valer a pena.

Fica a saudade eterna do amigo Conrado, que não se importava se a festa era boa ou ruim e sim se ela era. Parecendo prever que sua vida seria tão curta ele vivia o dia, todos os dias.

Um comentário:

Anna Paula Stolf disse...

várias dicas. pra sempre.