Aí ele me disse que é casado mas que essa vida não lhe agrada por completo. A sinceridade parou ao nosso lado e guiou a conversa. Disse também que é um cara livre, que gosta do mundo e de vivê-lo intensamente. A mulher dele é um anjo, mas não pode acompanhar todo esse espírito aventureiro. Não é questão de ser vagabundo, claro que não.
Existem diferentes possibilidades com outras mulheres. Algumas delas bem mais confortáveis (as possibilidades). Mas no final, tudo o que ele precisa é ser livre e acabou convencendo: como companhia na velhice o ideal é um cachorro e uma garrafa de vinho.
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