criar, criar e criar.
e se a perfeição realmente não existir?
cores, texturas e sensações
para consumo próprio, só o sóbrio.
usar, usar, usar, não usar, usar, e usar. negar.
buscar toda liverdade com gostinho de impotência.
sair do óbvio e da metade.
mudar: doce inconstância juvenil.
é meu, tudo meu... só que agora eu não quero mais.
juvenil.
tudo no lugar, respeitando todas as regras.
respeitando todos os desejos.
mas e se mudar?
mudaremos de novo.
nem tão simples, nem tão lógico.
jogando tudo no chão
o espelho mostra: enfraquecida.
e se a perfeição realmente não existir?
em buscar do non sense.
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