Eu te empresto as músicas que não eram suas, eram dos outros.
Te abraço querendo que você se vá, desejando que você fique aqui sempre, sempre comigo.
Sofro amargamente, simulo frieza. Desejo que seja diferente, desejo que tivesse sido.
Não sei dizer se é meu machismo ou minhas mudanças. Sei dizer que é você o culpado, pois sou incapaz de assumir qualquer outra postura.
É o seu calor áspero que me mantém aqui. Sozinha.